Atravessámos meia Lisboa e parámos à porta da
Torke. Subimos até ao segundo andar e confesso que amei as instalações, tudo meio louco, muito arejado, cheio de gente jovem, tão diferente do sítio onde trabalho. O
André apareceu de imediato com um sorriso rasgado e uma simpatia contagiante. E só vos posso dizer que foi extraordinário connosco. Conversámos sobre o projecto
[bom, eu com os nervos então falo pelos cotovelos], sobre o Colégio da Europa e este meu sonho de um dia trabalhar na ONU. E o mundo é tão pequeno, louvado seja o Senhor. Não é que o sogro do André trabalha nas Nações Unidas, minha gente. Ideias para aqui, ideias para ali e a certeza de que pelo
André e pela equipa da
Torke este sonho vai cumprir-se. Falámos também de todos vós, pessoas que ousaram sonhar este sonho e apostaram tudo em fazer dele algo bem real na nossa vida. Ao
André, à
Torke, a todos vós, aquele abraço bem grande que só se dá aos amigos que nos querem bem.
O gato, esse, miou que nem um desalmado à ida para lá e lá chegado conseguiu descobrir o canto mais recôndito que encontrou e dali não saiu até virmos embora. Chegados a casa, regressou ao estado normal de
"o bonito aqui sou eu e isto é tudo meu".
[Na Torke: Onde está o gato?]
[Em casa: Olha lá, já chega de fotos, não. Vamos mas é embora lá para a ONU que a minha vida não é isto]
* À
Bimby e à
Marianne, patrocinadoras oficiais deste nosso encontro, uma palavra muito especial de agradecimento. Vocês são do best.